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segunda-feira, 18 de junho de 2012

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Poorfavor!   *-*
Nós postamos tirinhas de memes frases produtos e etc .. mto show *-----*

sábado, 16 de junho de 2012

Brushes

Olha geente *-* eu fiz alguns brushes  ficaram mtooo feio!  maiis depois treino mais e fasso mais boniitos ! Ta bom?  se você quiser mais comente ou siga o nosso blog *--*





quinta-feira, 14 de junho de 2012

Nx Zero


NX Zero
Apresentação do NX Zero em 2009.
Informação geral
OrigemSão Paulo, SP
País Brasil
GênerosEmocore,[1][2] rock alternativo,[3] hardcore melódico[4]
Período em atividade2001 - atualmente
Gravadora(s)Urubuz Records
Arsenal Music
Influência(s)Taking Back Sunday
Página oficialNX Zero
Integrantes
Di Ferrero
Gee Rocha
Dani Weksler
Caco Grandino
Fi Ricardo
Ex-integrantes
Yuri Nishida

NX Zero (geralmente abreviado para NX) é uma banda brasileira de emocore[1] formada em 2001 na cidade de São Paulo, a banda é composta por Diego Ferrero (vocal), Leandro Rocha (guitarra e segunda voz), Daniel Weksler (bateria), Conrado Grandino (baixo) e Filipe Ricardo (guitarra).
A Banda lançou seu álbum de estreia pela gravadora Urubuz Records intitulado Diálogo? em 2004. Após este, a banda assinou contrato com a Arsenal Music/Universal Music e lançou mais quatro álbuns: NX Zero, em 2006, Agora, em 2008, Sete Chaves, em 2009 e Projeto Paralelo, em 2010. Segundo a ABPD a Banda já recebeu 2 singles de Disco de Diamante, "Incontrolável" e "Consequência", Disco de Platina com "Cedo Ou Tarde" e "Razões e Emoções", com um total de mais de um 100 mil downloads pagos, somente no Brasil.[5]
Nx Zero ocupou a nona posição na lista dos 50 CDs mais vendidos no Brasil. O disco de estreia do NXZero teve mais de 145 mil cópias comercializadas, e o DVD 62 mil horas até aqui, cerca de 43 mil.[carece de fontes?] Eles receberam uma proposta de regravar as músicas em outras línguas. Lançaram músicas em inglês e em espanhol.

Índice

 [esconder

[editar] História

A banda começou oficialmente no dia 10 de abril de 2001. Formada pelo guitarrista e vocalista Yuri Nishida. Na época, a banda era um power trio com apenas uma guitarra, um baixo e a bateria, e o nome da banda era NX Zero Granada. É por este motivo que, hoje, o atual vocalista, Diego Ferrero, tem uma tatuagem de uma granada com asas nas costas. Com o tempo, a banda foi tomando a forma que tem hoje. A banda se destacou em São Paulo, onde bandas como Hateen tocavam. O sucesso não veio de imediato, pois o estilo musical não era o que entrava na mídia nacional. A partir de 2004, já sem o cantor Yuri Nishida, o baterista registrou o nome NX Zero, sem o nome Granada. A banda começou a crescer mais, e em 2006 assumiu as primeiras posições nas rádios do país.
NX Zero foi a primeira banda independente a conseguir alcançar a primeira posição do extinto programa de música "Disk MTV". Após esse feito, a banda fechou contrato com a Universal Music, mesma gravadora das bandas CPM 22 e Hateen. O primeiro single do novo CD homônimo, Além de Mim, já com a gravadora, fez enorme sucesso e a banda conseguiu o prestígio nacional. O primeiro grande prêmio que receberam, foi o Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007 na categoria "Revelação". Durante esse ano, o NX Zero fez uma parceira com Armandinho no "Especial MTV Estúdio Coca Cola". A segunda canção de trabalho escolhida foi Razões e Emoções, que foi o single de maior sucesso da banda até então, tanto nas rádios, quanto na TV. Eles também venceram o Video Music Brasil 2007 nas categorias "Hit do Ano", "Artista do Ano". Então, foi lançado um clipe da canção Mais e Mais, retirada do DVD "MTV ao Vivo - 5 Bandas de Rock", ganhando assim um videoclipe ao vivo, mas que acabou não virando single.
A banda lançou seu terceiro single do álbum NX Zero, a canção Pela Última Vez. Também foi lançada no Brasil a nova versão da canção de Nelly Furtado, All Good Things (Come to an End), que contou com participação de Di Ferrero nos vocais.
O segundo CD do NX Zero por uma gravadora grande foi intitulado Agora, que tem como primeiro single a música "Cedo ou Tarde" (composta para o pai do Gee) que alcançou o primeiro lugar nas paradas. Esse mesmo CD contém várias participações; nas faixas Bem ou Mal e Além das Palavras, o rapper Túlio Dek, e um coro na faixa Cartas Pra Você, com duas integrantes do extinto grupo Rouge, Karin e Aline, além da faixa Silêncio, que foi escrita por dois integrantes da banda Fresno.
Em 2008, o vocalista da banda, Di Ferrero, foi o primeiro brasileiro a receber o prêmio slime na festa de premiação do canal a cabo Nickelodeon, e a banda venceu as três categorias nas quais fora indicada no prêmio mais popular de música brasileira, o VMB[6].
No dia 24 de Janeiro de 2009, a banda norte-americana Taking Back Sunday acusou os brasileiros do grupo NX Zero de plágio em um chat transmitido por vídeo na internet. Segundo a banda, o NX Zero teria plagiado a sua música "MakeDamnSure", do disco "Louder Now", de 2006, em Daqui Pra Frente. "Eles tiram o refrão e cantaram a música em português com a mesma melodia", disse o grupo norte-americano. Os integrantes do Taking Back Sunday disseram ter descoberto o suposto roubo da sua melodia por meio de um fã brasileiro chamado Maurício.[7]
No dia 20 de outubro, a banda lançou o quarto álbum da carreira, intitulado Sete Chaves. O álbum já obteve êxito nas vendagens e no primeiro single, a canção "Espero a Minha Vez" que liderou as paradas de sucesso do Brasil, sendo o 5º nº 1 da banda.[8] . O segundo sucesso desse disco 'Só Rezo' mostrou um lado mais rock da banda consagrando-a no cenário musical brasileiro.
Em 24 de novembro de 2010, eles lançaram um álbum remix intitulado Projeto Paralelo. Já foi lançado o Web Clipe Só Rezo 0.2 no dia 28 de outubro que tem a participação dos Rappers Emicida e Yo Yo. O álbum, com produção de Rick Bonadio, vai trazer quatro músicas inéditas e dez faixas regravadas com nova roupagem e rappers dividindo os vocais com Di Ferrero. No disco, participam entre os brasileiros Chorão, Emicida, Rincon Sapiência, Rappin Hood, Kamau, Gabriel O Pensador e Negra Li. Entre os convidados estrangeiros estão Smoke Thugs, Aggro Santos, Freddy Gibbs, Kurupt (The Dog Pound) e Yo Yo, além de DJ King e outros nos scratches.
Em março de 2011, o Nx Zero lançou o DVD Projeto Paralelo que que mostrará os bastidores do CD. As releituras dos sucessos em parceria com rappers nacionais e internacionais. O DVD tem músicas da banda, como "Cedo ou Tarde", "A Melhor Parte de Mim" e "Só Rezo" com arranjos diferentes e muita influência do hip hop.
No dia 24 de setembro de 2011 a banda abriu o Rock in Rio no palco Mundo, no dia do rock, assim teve sua primeira aparição no festival.

[editar] Integrantes

Di Ferrero, vocalista durante concerto da banda.

[editar] Ex-integrantes

  • Yuri Nishida (nascido em São Paulo, no dia 22 de setembro de 1984) - Fundou o NX Zero em 2001 e o Gloria em 2002, saiu do NX Zero em 2004 e do Gloria em 2005 para montar a banda Granada, onde cantou até maio de 2009. No ano de 2010, Yuri surgue em uma nova banda, o VOWE, da qual já foram disponibilizados algumas músicas do EP novo no MySpace da banda.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns de estúdio

[editar] Videografia

[editar] DVD

[editar] Prêmios e indicações

Drink de morango com champanhe

  • INGREDIENTES:
  • Uma lata de leite condensado
  • Uma medida da lata de champanhe
  • Um quarto da lata de creme de leite
  • Uma caixa de morango.
  • Cubos de gelos.
    Modo de preparo
    Bata os morangos no liquidificador junto com o creme de leite e o leite condensado, até que vire uma mistura homogênea e por último despeje o champanhe e o gelo no liquidificador. 

Espetinhos de morango ao chocolate

Ingredientes

  • 2 caixas de morangos maduros e firmes
  • 300 gramas de chocolate meio amargo picado
  • Chocolate granulado
  • Espetinhos de madeira

Modo de preparo

Derreta o chocolate em banho Maria (ou no micro ondas por 30 segundos e mais 30 segundos).
Retire as folhas dos morangos e monte os espetinhos.
Coloque os espetinhos de morangos sobre uma grade e derrame devagar o chocolate frio cobrindo todos os morangos. Polvilhe com o granulado e leve a geladeira por ½ hora. Sirva como sobremesa ou lanche.

Como fazer chocolate quente?

                                  
Utilize 2 colheres de sopa de nescau, toddy ou qualquer achocolatado (se quiser usar chocolate em pó tem que acrescentar açúcar a seu gosto), 2 colheres de sopa de amido de milho para 1 xícara de chá de leite e leve ao fogo baixo, mexendo sempre até chegar na consistência desejada.

essa é a receita mais fácil rápida e barata que eu faço e sempre dá certo
 
 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Estratégias de ensino:alunos cegos


Crianças cegas têm pouca ou nenhuma visão útil;  elas somente são capazes de distinguir claro e escuro.  Muitas das sugestões anteriores também se aplicam a estas crianças, mas existem outras sugestões que também precisam ser consideradas (Ajuda ao aluno com deficiência visual).
* Crianças cegas devem aprender o Braille.  Isto lhes dá uma forma de ler e escrever.  Máquinas de datilografia desenvolvidas pelo Instituto Perkins, conhecidas como “Perkins Braillers” estão disponíveis em todos os países.  Braille pode ser produzido diretamente sobre um relevo em Braille. Também os textos em Braille podem ser produzidos em formato de texto de computador  e impressos utilizando uma impressora Braille.  Pormenores estarão disponíveis através de sua associação nacional para cegos.  Eles os ajudarão a encontrar professores de Braille.  Uma vez que as crianças possam utilizar Braille elas podem aprender juntamente com crianças videntes.
*
B r a i l l e  é um sistema de leitura composto por seis pontos pequenos em relevo sobre papel.  Combinações  diferentes de pontos correspondem a letras.  A pessoa cega lê movendo os dedos sobre as fileiras de pontos.  Braille pode ser produzido usando uma máquina especial ou com uma reglete e instrumento pontudo (punção).  É necessário ter papel especial para dar uma qualidade melhor ao Braille, porém, também papel manilha  pode ser usado quando não se tem papel Braille (mais informações no “Ler e Escrever no Sistema Braille”).
* Imagens táteis podem ser desenhadas sobre papel Braille usando um instrumento especial, a reglete  e um instrumento  pontudo (punção) que produz uma imagem em relevo que pode ser sentida.  Imagens semelhantes podem ser produzidas usando materiais disponíveis localmente como cordão, areia, pauzinhos e sementes (
exemplo: “Aula de Química para aluno cego“).
*Da mesma forma um ábaco/soroban (calculador manual para aritmética formado de quadro com vários filos paralelos em que deslizam botões ou bolas móveis) ajudará todas as crianças em lições de matemática.
*As crianças cegas precisam aprender a orientar seus corpos e a se movimentar com confiança.  Atividades físicas e jogos em grupo fornecerão boa prática.  No começo as crianças precisarão ser movidas durante a atividade para que compreendam o que estão fazendo.  Os professores devem insistir em postura correta.
*Crianças cegas devem ser encorajadas a andar com independência pela escola usando uma bengala.  Elas devem ter o comprimento igual à distância entre o chão e a metade entre o ombro e a cintura da pessoa.  Uma bengala que seja
curta demais forçará o usuário a se inclinar para a frente enquanto anda.  Será ideal que recebam treinamento de especialistas.  Sua associação nacional para cegos deve ter condições de orientar.  Não removam  obstáculos o tempo
todo, já que as crianças têm de ser treinadas a se movimentar ao redor deles.  Esperem  que aconteçam encontrões e quedas; não percam  a calma quando ocorrerem.
* Habilidades de vida diária, tais como cozinhar, oferecem desafios específicos para pessoas cegas.  Contudo, crianças precisam adquirir essas habilidades de forma gradativa, começando com atividades de baixo risco antes de passarem a atividades nas quais há um risco de se queimarem.

Encaminhamento:
*A criança pode ser encaminhada a um profissional da saúde ou médico para curar infecções ou para ter a saúde avaliada.
*A visão da criança pode ser testada por especialistas em ótica.  Serão prescritos óculos e  a criança deve ser encorajada a usá-los.  Porém, os professores precisam ainda realizar as ações observadas acima. (grifo de Lumiy)

273 Ideias para Aulas de Português




  1. Palavras cruzadas temáticas: resolução de grelha de palavras cruzadas em que a maioria das informações se relaciona com conteúdos da unidade;
  2. 420: preenchimento de grelha de 7x5 dado um conjunto de letras;
  3. Scrabble: construção de grelha de palavras cruzadas, dadas letras sujeitas a pontuação;
  4. Batalha literal: preenchimento de 2 grelhas 5x5 com colocação de cada letra dada;
  5. Palavras cruzadas por mensagem: preenchimento das horizontais descobrindo tema/mensagem das verticais;

  1. Palavras dissimuladas: enquadramento de palavras escondidas numa grelha;
  2. Palavras cruzadas silábicas: resolução de grelha cujas quadrículas comportam uma sílaba (a divisão seguirá as regras da translineação);
  3. Palavras cruzadas parciais: resolução de grelha parcial sem informações mas com algumas quadrículas já preenchidas (tema restrito);
  4. Do Porto a Braga: proposição de percurso de uma palavra a outra permitindo a mudança de uma letra de cada vez;
  5. Dominó de Palavras: redacção de frases aproveitando letra(s) fina(l)is de cada palavra para lançamento da seguinte;


  1. Definições para grelha de palavras cruzadas: dado o esqueleto das palavras cruzadas, redacção de informação para cada palavra;
  2. Definição telegráfica: dada uma palavra, aproveitamento das suas letras (em acróstico) para respectiva definição;
  3. Alfabeto pessoal: inventário alfabético das afinidades/identificação, com comentário de cada motivo;
  4. Retrato chinês: identificação com um exemplar de cada classe dada;
  5. Lipograma: criação de um texto sem utilização de uma ou de várias letras;

  1. Pangrama: criação de frase que, num mínimo de palavras, reúna todos os grafemas do alfabeto;
  2. O Prisioneiro: criação de texto sem utilização de letras altas ou com pernas;
  3. Aquele abade alegre: construção de frase segundo matriz gramatical e usando palavras cuja inicial seja a letra dada;
  4. Jogos estruturais: construção de frase segundo matriz já parcialmente preenchida;
  5. Campos semânticos: inventário de palavras pertencentes ao mesmo campo semântico;

  1. Jogo surrealista do "quando": criação de frase pela reunião de orações (subordinante e subordinada) de autores diferentes;
  2. Jogo do "se": criação de subordinadas condicionais que exprimem factos inverosímeis seguidas das respectivas subordinantes;
  3. Motivo de força maior: dados dois grupos de elementos heterogéneos, criação de frases que estabeleçam entre eles relações de causalidade;
  4. Associação de ideias: listas de palavras associadas consecutivamente (como no poema "Homem" de Alexandre O'Neil);
  5. Associação de ideias com retorno: listas de palavras associadas consecutivamente mas regressando à palavra inicial;
  6. Histórias alfabéticas: redacção em que cada período começa por uma letra segundo a ordem alfabética;

  1. Escrita abecedária: redacção de pequeno texto em que cada palavra começa por uma letra seguindo a ordem do Abecedário;
  2. Logo-rally: dadas seis palavras escolhidas, redacção de texto que as contenha;
  3. Logo-rally em conclusão de texto: dadas seis palavras escolhidas aleatoriamente, redacção de pequeno texto que as contenha completando história já iniciada;
  4. Roupa nova: substituição de todos os substantivos do texto de forma a mudar o tema;
  5. S+7: substituição de todos os substantivos de um texto pela acepção que aparece em sétimo lugar no dicionário;
  6. Palavras à procura de contextos: inventário de contextos em que determinada palavra pode ocorrer;
  7. Campos lexicais: inventário de palavras pertencentes a um mesmo campo lexical dada uma palavra ou um texto;
  8. Caligrama: criação de poema cujos versos se disponham de forma a sugerirem o respectivo tema;
  9. Poema visual: criação de poema em que ocorrem também aspectos gráficos;
  10. Anagramas: dada 1 palavra/frase procura de outras cujas letras sejam as mesmas;
  11. Redacção em estafeta: redacção colectiva devendo cada aluno continuar o texto sem alterar o que o colega precedente tenha escrito;
  12. Texto lacunar: completar um texto de que foram retiradas algumas palavras com valor lexical;
  13. Reverso da medalha: dada uma acção, inventariação de vantagens e desvantagens;
  14. Câmara lenta: narração detalhada de acto aparentemente efémero;
  15. Anaciclícos: procura de palavras que lidas inversamente constituam outras palavras;
  16. Palindroma: procura de frases que se possam ler inversamente;
  17. Jogo do dicionário: redacção de hipotéticas definições de dicionário para palavras cujo significado se ignore completamente;
  18. Profissão: Escritor: criação de definições poéticas/aforismos para palavras que se consideram importantes num determinado texto;
  19. Mots-valises: criação de neologismos por junção de partes de outras palavras;
  20. Cadavres exquis: criação colectiva de frase por soma de contributos que ignoram as restantes funções sintácticas;
  21. Deconstruções analógicas: criação de neologismo sugestivo por acrescentamento de afixo a uma palavra primitiva;
  22. Reconto-Narrador diferente: recriação de texto pela mudança de narrador;
  23. Frase económica: síntese de texto em frase com menos de dez palavras;
  24. Inserção de personagem: reformulação de texto narrativo pela inserção de uma personagem;
  25. Narrativa alterada: dada narrativa, reformulação de uma parte e alterações consequentes;
  26. Moral alterada: reformulação do final de uma narrativa de forma a alterar a moral da história;
  27. Texto articulado: criação de texto dados apenas os articuladores;
  28. Sou o caixote do lixo: redacção de texto em que o narrador é um ser inanimado;
  29. Descontexto: recriação de história pela mudança de contexto;
  30. Narrativa ao contrário: reescrita de história começando-a pelo final;
  31. Porto ferreira: redacção de frase interminável pela utilização de frases (orações) relativas e integrantes;
  32. As ideias verdes com amnésia: criação de frases sintacticamente correctas mas semanticamente impossíveis;
  33. Frases impossíveis: criação de frases impossíveis morfo-sintáctica e semanticamente;
  34. Texto antónimo: reescrita de texto criando um novo de sentido antónimo;
  35. Salto para o futuro: redacção de texto na primeira pessoa, verosímil, em que o autor se transporta para um tempo futuro;
  36. Jogo dos advérbios: descoberta de advérbio dada uma acção executada segundo combinação prévia;
  37. Matriz actancial: redacção de texto narrativo cuja estrutura actancial é escolhida pelo autor em tabela fornecida;
  38. Poemas acrósticos: criação de poemas em que a primeira letra constitui, na vertical, um nome, uma frase ou uma mensagem;
  39. Labirintos: criação de poemas em que algumas letras ou sílabas de cada verso pertencem a um tronco comum a todo o poema;
  40. Títulos que falam: criação de título para um hipotético romance ou conto (seguido de redacção de "excerto" dessa obra);
  41. Passageiro clandestino: dada uma lista de palavras, identificação da palavra que não pertence à mesma família ou ao mesmo campo lexical;
  42. Tempo de antena: elocução sobre experiência pessoal marcante;
  43. Matriz de emoções: dada uma série de emoções, construção de texto narrativo que siga o mesmo percurso sentimental;
  44. Gosto/não gosto: redacção de inventário de gostos e de "ódios de estimação" (se anónima, procura de identificação)
  45. Emoções: redacção com caracterização exaustiva de um sentimento;
  46. Estilos de leitura: leitura sonora de um mesmo texto em estilos diversos: locutor desportivo, político a discursar;
  47. Diálogos de situação: redacção de diálogo (seis falas) e leitura em contextos diferentes;
  48. De dentro para fora: redacção descritiva de uma função do corpo humano (Ex.: descrição narração do processo da transpiração);
  49. Sherlock Holmes: dados cinco objectos, redacção com retrato de um hipotético dono desses objectos;
  50. Texto perifrástico: dado um texto substituição das palavras com valor lexical pelas respectivas perífrases;
  51. Falsas etimologias: invenção de etimologias falsas mas verosímeis;
  52. Charadas/rebus: tradução de frase em mensagem figurada ou com recurso a valores fónicos;
  53. Zygomar: descoberta de palavra sobre número de letras certas;
  54. Vento na tipografia: reconstrução de texto dados recortes baralhados;
  55. Confusão na tipografia: reconstrução de dois textos dados recortes dos dois misturados;
  56. Na messe que enlourece…: criação de frase com utilização repetida de determinados(as) fonemas/sílabas;
  57. Holorrimas: criação de frase cuja leitura causa ambiguidades;
  58. Poesias múltiplas: redacção de poema que permita duas ou mais leituras consoante o percurso de leitura;
  59. Neologismos/siglas: criação de sigla para entidade inexistente;
  60. Heteronímia 1: redacção de nota bibliográfica de heterónimo seguida de um texto representativo;
  61. Heteronímia 2: redacção de nota bibliográfica de heterónimo seguida de respectiva bibliografia;
  62. Heteronímia 3: redacção de texto de heterónimo com adopção de caligrafia própria;
  63. Homem adjectivo/Substantivo: redacção de história dado um início (sujeito a concretização de alguns traços por cada aluno);
  64. Telegramas: redacção de telegramas e constatação de que os verbos copulativos são dispensáveis;
  65. Escrita consonântica: inventariação de palavras dadas as suas duas consoantes;
  66. O outro lado da personagem: redacção de frases que resumam acções susceptíveis de serem praticadas por personagens do texto;
  67. Domingo às quinze horas: relato de actividade hipotética de personagens/perfis, em dia e hora determinados;
  68. Os cinco adjectivos: recolha de cinco adjectivos bem caracterizadores de determinado substantivo (que os outros tentarão descobrir);
  69. Todos os sinais: redacção de texto em que, com o menor número de palavras, sejam utilizados todos os sinais de pontuação;
  70. Não usamos gravata: redacção em defesa da perspectiva, após determinação excêntrica do Professor;
  71. Palavra-imagem: criação de forma gráfica expressiva a partir das letras das palavras;
  72. A terceira palavra: dadas duas palavras, proposição de uma terceira que com ambas tenha analogia;
  73. Vender gelo ao esquimó: inventariação escrita de argumentos em defesa de causas "indefensáveis";
  74. Advogado do diabo: inventariação escrita de argumentos que ponham em causa afirmações aparentemente indiscutíveis;
  75. Sim/Não: série de perguntas fechadas ao Professor (a que este se compromete a responder com sinceridade);
  76. Um de Abril: elaboração de notícia mentirosa;
  77. Slogans: criação de slogans (mesmo para coisas que, normalmente, não são objecto de publicitação);
  78. 15 palavras = 4 frases: redacção de frases diferentes dadas as mesmas 15 palavras;
  79. Antologia pessoal: realização de recolha de textos de que se goste;
  80. Bloco-notas esquecido: dadas notas para um texto (re)constituição deste;
  81. Crédito para narrativas: redacção de várias narrativas diferentes com as mesmas palavras;
  82. Dramático/Narrativo: reformulação de texto pela mudança do género;
  83. Classificação analógica: sistematização em árvore das analogias que uma palavra sugere;
  84. Apresentação recíproca: reconto oral de biografia de colega após audição da sua autobiografia;
  85. Escuta activa: visionamento de programa de televisão ou audição de programa de rádio, com preenchimento de grelha dada;
  86. Contadores sentados: improvisação oral de narrativa que é retomada por vários alunos;
  87. Entrevista: perante a turma realização de entrevista por grupo de alunos a outros;
  88. Ditado fonético: a partir da transcrição fonética, reconversão do texto;
  89. Zaoum: criação de sequência de letras considerada expressiva e sua leitura;
  90. Olho vivo: descrição pormenorizada de objecto banal;
  91. Oficina de Escrita: dado um pretexto criação de várias redacções que constituirão, no final do ano, um romance;
  92. Sketch a mote: redacção de um sketch dado um mote e respectiva dramatização;
  93. Sketch a adereço: idem, com adereço que deve ser utilizado;
  94. Logograma: procura de palavras com cujas letras outras palavras possam ser escritas;
  95. História à escolha: criação de história múltipla (isto é: com sugestão de alternativas a um modelo inicial);
  96. Diz-me o que dizes: dadas frases proferidas por personagens, redacção de nota biográfica para cada uma delas;
  97. Fotonovela: criação de fotonovela;
  98. Curriculum vitae subversivo: redacção de CV excêntrico para personagens do texto, como ponto de partida para o retrato;
  99. A coisa mais bela que me aconteceu: redacção anónima de frases que encerram resposta à epígrafe e tentativa de descoberta da autoria;
  100. Dissertação: dado um tema, dissertação escrita, cumprindo as regras do género;
  101. Derivação narrativa: dado um fait-divers, derivação da narrativa;
  102. História encomendada: dado o esquema de uma narrativa potencial, redacção individual de um dos episódios para posterior junção;
  103. Expansão de texto 1: criação de catálises de modo a tornar um texto mais longo;
  104. Expansão de texto 2: criação de novos núcleos de modo a tornar um texto mais longo;
  105. Leitura ao contrário: leitura de texto começando pelo último parágrafo;
  106. O bom da fita: recriação de história pela mudança da estrutura actancial;
  107. Narração acelerada: redacção de história em que predominam os núcleos;
  108. Manuscrito encontrado em Saragoça: redacção de história com obrigatoriedade de haver várias narrativas com encaixes sucessivos;
  109. Interdições/obrigações: redacção de texto (não) utilizando determinadas classes de palavras;
  110. O amigo secreto: correspondência entre alunos não identificados de duas/mesma turma;
  111. Utilizações polissémicas: redacção de pequeno texto em que a mesma palavra surja frequentemente, mas com acepções diferentes;
  112. Palavra puxa palavra: criação de poema em que a última palavra de cada verso é o início do verso seguinte;
  113. Banco de remédios: resolução de tarefas em fichas agrupadas consoante o tipo de insuficiência a remediar;
  114. Casamento chinês: construção colectiva de pequena narrativa por junção de contributos individuais que ignoram os restantes;
  115. Debate: discussão entre dois grupos (delegados por duas facções), moderada por aluno/professor (o público pode intervir);
  116. Conhecer um amigo: maneio e desmontagem de livros;
  117. .,:;/-?!: dada sequência de sinais de pontuação, criação de texto a que essa pontuação possa corresponder;
  118. Cavalheiro, 40 anos: redacção de pequeno anúncio com retrato verdadeiro ou fictício (para resposta na turma);
  119. Adeus à infância: criação de legenda para fotografia antiga em que figure um colega;
  120. Pesquisa onomástica: procura em dicionário onomástico-etimológico do étimo primitivo do nome e juízo sobre a sua actualização no aluno;
  121. Caracteriza a personagem 1: caracterização de personagens pela selecção de aforismos, citações e provérbios (trabalho de grupo);
  122. Caracteriza a personagem 2: idem pelo inventário de dicionário de sinónimos dos adjectivos mais adequados (ordenados por preferência);
  123. Caracteriza a personagem 3: idem pela procura de relações com palavras que rimem;
  124. Caracteriza a personagem 4: escolha aleatória - eventualmente os determinantes ou os adjectivos - e averiguação da sua adequação a personagens;
  125. Testamento: redacção de testamento em que a turma é a doadora (bens/características psicológicas);
  126. Cartas para namorados: redacção de duas respostas (favorável ou não) a carta de amor;
  127. O Barão de Nunchausen: criação de narrativa inverosímil;
  128. A turma entrevista-se: redacção de roteiro para entrevista a colega e resposta após troca;
  129. Rimas impertinentes: inventário/selecção em dicionário de rimas de palavras que rimem com o nome do aluno e averiguação das correlações;
  130. Epitáfio: redacção de epitáfio;
  131. Paleografia: decifração (transcrição/actualização) de manuscrito projectado;
  132. Incipit 1: dados os incipit (primeiro parágrafo) dos romances de um autor, escolher os títulos que lhes correspondem;
  133. Incipit 2: dado o incipit de um romance, criação de um seu parágrafo final hipotético e confronto com final original;
  134. Incipit 3: confronto dos incipit de todos os romances de um determinado autor procurando relevar as suas marcas;
  135. Variações: interpretação comparada de um texto dadas diversas apresentações (manuscrito, dactilografado, impresso, etc.);
  136. Pale-fire: criação de texto em que as notas adquirem importância superior à do corpo principal;
  137. A menina Cora: criação de narrativa com mudanças constantes de voz;
  138. Agenda: redacção do estilo de registos de agenda;
  139. Incidentes: redacção do estilo de apontamentos sobre assuntos aparentemente irrelevantes;
  140. Transparências: criação de narrativa em que cada referência a objectos/pessoas obriga a relato circunstanciado;
  141. Fotocopiadora avariada: completar texto a que se retirou a margem direita;
  142. Títulos bonitos: selecção dos títulos de livros considerados mais expressivos;
  143. Explicit: dados os finais dos romances de um autor, procura de similitudes;
  144. Correio do leitor/Consultório sentimental: redacção de pedido de ajuda a consultório de jornal (com resposta pelo Professor ou por outro aluno);
  145. Decisões para o novo ano: redacção de lista de objectivos a cumprir futuramente pelo narrador no seu dia a dia;
  146. Índice: criação de índice para romance inexistente;
  147. Primeira página: criação de primeira página de um jornal (fictício);
  148. A turma de Dolores Maze: dada lista de nomes de um grupo (turma, equipa, pessoal docente) criação de breve caracterização de cada elemento;
  149. Prólogo: redacção de prólogo de obra inexistente;
  150. Ulisses: dadas duas versões de um texto, confrontá-las para interpretar exaustivamente;
  151. Diário apócrifo: redacção de página de diário de personagem política real (ou relato biográfico fictício);
  152. +/-: redacção de lista com maiores virtudes e maiores defeitos do autor;
  153. Sir Humphrey Appleby/Feiticeiro de Oz: redacção de texto em linguagem pretensiosa/erudita de informação dificilmente apreensível;
  154. Lembro-me: redacção de frases evocativas de pessoas (iniciadas por lembro-me);
  155. Narizes bibliófilos: agrupamento de livros em grelha consoante o cheiro que têm;
  156. Lexicografia: recolha de palavras em fichas (com classificação morfológica, frases contextualizadoras, etc.);
  157. Os livros da minha vida: selecção dos livros considerados mais importantes e justificação;
  158. Cem grandes quadros: visionamento de cópia do filme do mesmo nome e confronto com comentário de texto literário;
  159. Menard/Paladion: cópia reflectida de texto marcante da literatura universal;
  160. Capa à procura de livro: criação de epitexto de um livro inexistente;
  161. Capa de: criação de novo epitexto para obra lida;
  162. Polaroid: dada uma fotografia (de preferência de pormenor) de coisas banais, redacção de comentário poético;
  163. Centão: contaminação de excertos de obras literárias por sua justaposição;
  164. Quimera: contaminação de duas obras literárias (léxico de uma delas e estrutura gramatical de outra);
  165. Transestilização: dado um texto, sua reescrita ao estilo de um determinado autor;
  166. Perseguição frívola: resposta a perguntas - gramática, literatura - sem pretexto de percurso a cumprir no jogo;
  167. Pastiche: criação de texto ao estilo de um autor;
  168. Paródia: reescrita de texto procurando a sua imitação em estilo caricatural;
  169. Retoques: reescrita de texto procurando o seu aperfeiçoamento (ou, pelo menos, torná-lo mais ortodoxo);
  170. Tradução: tradução de texto de autor português publicado no estrangeiro e confronto com o texto original;
  171. Ad usum delphini: adaptação de texto arcaico a versão popular;
  172. O censor escrupuloso: transformação de texto (criando outro) pela supressão de palavras;
  173. Expansões: transformação de texto pela junção de novas palavras;
  174. Escrituralismo: criação de texto cujas frases se tornam ambíguas pelo aproveitamento de semelhanças com frases feitas, nomes, etc;
  175. Exercícios de estilo: redacção de várias versões de um texto, cada uma sujeita a uma condição diferente;
  176. Ponte: dados o princípio e o final de um texto, criar desenvolvimento capaz de os ligar;
  177. Palomar: redacção de texto em que se reflicta detalhadamente acerca das consequências/causas de cada acção relatada;
  178. A Página arrancada: redacção de texto como se se tratasse da única página conservada de livro desaparecido;
  179. Texto ao futuro: redacção de excertos de texto como se as partes em falta se tivessem perdido;
  180. Alea jacta est: redacção em que o número de palavras por frase e de letras por palavras é determinado pelo lançamento de dados;
  181. Tautograma: redacção com emprego obrigatório de uma dada letra em todas as palavras;
  182. Na casa da Ana: redacção com o emprego de uma só vogal;
  183. Paragrama: redacção de texto que esconde outro;
  184. Liponímia: redacção em que se interdita o uso de determinadas palavras muito comuns (ex.: estar, ser, depois…);
  185. Logo-rally de frases: criação de texto com inclusão obrigatória de frases dadas;
  186. Tisanas: redacção de narrativas excepcionalmente curtas (cariz exemplar);
  187. Transmetrização: reescrita de poesia pela alteração da sua métrica;
  188. Sem imaginação: inventário de temas para redacções;
  189. O senhor texto: criação de texto de heterónimo antinómico;
  190. Variantes estilísticas: cotejo de relatos análogos mas redigidos em discursos diversamente codificados e redacção segundo a mesma regra;
  191. Conversar: exercício das faculdades de audição dos outros e de explanação das próprias ideias em moldes informais;
  192. Divisas: criação/adopção de divisas;
  193. Estilização: criação de texto em que apareçam todas as figuras de estilo (sendo estas referenciadas em índice remissivo;
  194. Tradução homossintáctica: reelaboração de texto com manutenção da sua estrutura sintáctica;
  195. Tradução homoconsonântica: reelaboração de texto com manutenção obrigatória das consoantes;
  196. História abreviada: criação de narrativa utilizando exclusivamente as abreviaturas constantes na lista de um dicionário ou manual;
  197. Dicionárionovela: criação de narrativa a partir do aproveitamento das entradas de uma página do dicionário;
  198. Epitextos: preenchimento de grelha com referências a aspectos de epitexto de vários livros (ex.: título, dedicatória, etc.);
  199. Collatio: cotejo de duas edições de um mesmo livro (sabendo-se que uma foi ligeiramente revista);
  200. Livros fantasmas: inventário das obras fictícias citadas num romance;
  201. Caracteriza a personagem - 5: inventário de obras lidas pelas personagens de um romance; sua arrumação em árvore ou grelha;
  202. Caracteriza a personagem - 6: desenho de árvore ou organograma representativos das afinidades entre as personagens de um determinado romance;
  203. Caracteriza a personagem - 7: caracterização de personagem pela aplicação de tabelas caracterológicas/astrológicas;
  204. Percentagens: determinação de percentagem de frequência de cada classe de palavras num determinado texto;
  205. Ao contrário de Babel: procura em dicionários bilingues, ou com várias línguas, dos diversos signos correspondentes a idênticos significados;
  206. Português/Chinês: procura, seguida de reprodução em desenho, de ideogramas que equivalem às palavras dadas;
  207. Chinês/Português: dado um ideograma, criação de poema/legenda breve, procura do significado em dicionário;
  208. Questionário de Proust: resposta a "questionário de Proust";
  209. Diálogos: construção de entrevista a escritor, em que se usa nas respostas passos transcritos da sua bibliografia;
  210. Cores: criação de textos subordinados a cada uma das cores;
  211. Ditado desenhado: ouvido um texto, criação de desenho que lhe corresponda;
  212. Da prosa ao verso: dado um texto em prosa, sua transcrição com nova disposição gráfica;
  213. Salto de cavalo: dado um texto repartido por grelha, sua ordenação mediante indicação de percurso na matriz;
  214. Música para poetas: dado um poema, em que os aspectos fónicos sejam relevantes - tentativa de criação de respectivo tema musical;
  215. Circuito fechado: criação de texto exclusivamente constituído por substantivos concretos de forma a narrar dia da personagem;
  216. 10º. é 7º.: redacção de mensagens dirigidas a colegas de um outro nível de ensino e respectiva leitura;
  217. Capas bonitas: selecção das capas de livros mais bonitas;
  218. Nova rima: dado um poema sua recriação pela mudança da rima;
  219. Quando tinha 40 anos: redacção de um auto-retrato que anteveja o autor (que é o subscritor) com 40 anos;
  220. Antologia da turma: escolha de excertos de livros que se tenha gostado (por cada aluno) para reunião em antologia de textos da turma;
  221. A frase mais importante: dado um texto escolha da frase mais importante;
  222. As cinco palavras mais importantes: dado um texto escolha de cinco palavras mais importantes e sua ordenação decrescente por pertinência;
  223. Só uma classe: dado um texto, transcrição de todas as ocorrências de qualquer uma das classes morfológicas e sua leitura em voz alta;
  224. Quodlibet: proposição de tema sobre o qual o Professor deverá organizar a aula;
  225. Escrever nos espaços em branco: dado um romance, produção de textos que estando implícitos, nele não aparecem (ex.: bilhete de identidade da personagem, carta, etc.);
  226. Música indutora: dado um medley escolhido pelo Professor, redacção (em estilo informal) de frases que cada uma das melodias sugere;
  227. Ode a…: criação de ode a objecto aparentemente insignificante;
  228. Voyeurisme: leitura de textos que o autor não destinasse a publicação;
  229. A frase mais adequada é…: escolha da frase mais adequada ao início do resumo de um dado texto;
  230. Cartografia: dado um texto, desenho do mapa que traduza as deslocações que as personagens empreendem no decurso da história;
  231. Texto impressionista/cubista: dado um texto de estilo relativamente tipificado, comparação com pinturas de escola com características afins;
  232. Homem: construção de texto constituído apenas por adjectivos (ao estilo do poema Homem de Alexandre O'Neil) sobre coisa ou pessoa;
  233. O urso enfarinhado: dada obra lida espaçadamente, redacção de hipotéticas continuações dos passos lidos (constituindo novo romance);
  234. Cronologia: lido um romance, constituição de uma sua cronologia;
  235. Leitura de texto lacunar: leitura de texto ao qual faltem partes;
  236. Leitura incompleta: leitura de texto com letras incompletamente impressas;
  237. Leitura de texto mal justificado: leitura de texto com justificações exageradas;
  238. Bodo de palavras às personagens: dado um texto, agrupamento de palavras com valor lexical, por afinidades com personagens;
  239. CP*: dado um texto, de preferência de tema glosado noutros livros, sua comparação rudimentar com outros textos;
  240. Outras escritas: esboço de interpretação de texto com expressão gráfica;
  241. Entrevista: os alunos escrevem cinco perguntas originais baralhamo-las e redistribuimo-las para serem respondidas oralmente na turma;
  242. Letras volantes: fichas com as letras do alfabeto. Os alunos tiram uma e deverão dizer, durante um minuto, nomes, verbos ou adjectivos começados com aquela letra;
  243. Página de dicionário: escrever no quadro uma letra e os alunos deverão escrever uma lista de nomes, adjectivos ou verbos que comecem com aquela letra;
  244. Repertório de desculpas: cada aluno redige um convite. Recolher e redistribuir pela turma. Os alunos devem rejeitar os convites arranjando o maior número de desculpas possíveis;
  245. Telegrama aleatório: os alunos escrevem uma palavra de sete letras, passam-na ao colega e este deve escrever um telegrama cujas palavras comecem obrigatoriamente pelas letras da palavra na ordem em que estão;
  246. Procurar o anúncio: os alunos redigem um pequeno anúncio (oferta de emprego, aluguer de prédio, etc.). Trocam com o colega que deve redigir a resposta ao anúncio. Trocam novamente e respondem à resposta dada. Juntar tudo e redistribuir. Um aluno lê o 1º. anúncio, o que tem a resposta deve lê-la e o que respondeu a essa resposta também;
  247. Trivial de Gramática: cartões com 6 perguntas cada, numeradas. Dar 1 cartão a um grupo que joga 1 dado e responde à pergunta correspondente ao número que saiu. Se acertarem, ganham 1 ponto e prosseguem o jogo, se perderem passam o cartão a outro grupo que continua o jogo. Se responderem a todas as perguntas, ganham um bónus de dois pontos.

Como fazer Uma Manta de Pom Pom ?

Passo a Passo fio POM POM Fofo da CÍRCULO. veja com a artesã D. Mariane como fazer os pontos em trico deste fio da Coleção Inverno 2010 Círculo

Fica Muito lindo né?

Penteados para festas

Fotos de penteados para festa arquinho

Festas, Ocasiões especiais e os Penteados

As festas de fim de ano como natal, formaturas, ano novo, novos penteados podem ser copiado por diversas mulheres do todo o mundo. Copiar penteados é permitido para as mulheres que querem se sentir bem em alguma festa a ser realizada de dia ou de noite, independentemente da ocasião.
Penteado de atriz muito famosa
Os homens também podem copiar alguns penteados masculinos mais é meio difícil porque alguns deles, com esse calor interno raspam completamente o cabelo, então essas dicas servem mais para as mulheres que adoram passar horas na frente de um espelho, se preparando o máximo possível, apesar de existir penteados que em alguns minutos já ficam perfeitos.

Variedades de Penteados, para cabelos curtos ou longos

As mulheres só devem copiar penteados modernos se não tiver nenhum incomodo com esse penteado escolhido, ou seja, ela tem que se sentir bem, se viu que o penteado tem seu estilo, não tem o porquê para não copiá-lo. Penteados foram criados para as mulheres de cabelos curtos mais fáceis de mexer pela praticidade, e para as mulheres de cabelos longos que podem procurar mais variedades de penteados, aliás, para todos os tipos de cabelos se tem penteados incríveis que ficam ótimos e combinam com cada estilo de mulher.
Penteados em estilo de coques
Por isso nenhuma mulher deve ter medo na hora de copiar qualquer penteado visto nas revistas feitas especialmente para essas mulheres que querem arrasar nesse final de ano. Todos esses penteados de fotos devem ser reproduzidos por cabeleireiras profissionais que sabem fazer vários tipos de penteados, lembrando sempre que para mulheres que tem uma facilidade de mexer com cabelos pode perfeitamente fazer alguns tipos de penteados mais fáceis de fazer e também irá arrasar.
Uma profissional da área vai saber agradar uma mulher que está querendo um cabelo bem lindo para ir a qualquer tipo de evento que só terá mulheres lindas com vestidos deslumbrantes e penteados que chamam bastante atenção de outras mulheres e também dos homens que gostam de ver uma mulher bem produzida para uma festa.

De onde copiar os penteados?

Fotos desses penteados para os dois tipos de cabelos são achados em sites de moda, tendências e beleza, muitos devem estar pensando que sites de moda só mostram roupas atuais, mas as modelos precisam ter um penteado lindo ao entrarem na passarela, e então se encontram penteados belíssimos para serem modificados de acordo com o cabelo.
Essas modelos famosas precisam ficar atualizadas com os cabelos para não estarem perdidas no tempo. Nesses desfiles internacionais, você pode perceber uma modelo com algum penteado diferente e belíssimo não é nada difícil, aliás, elas também procuram se produzir muito tanto nas passarelas, quanto em festas e eventos pelo mundo espalhando novas tendências.

Modelos de penteados para festas

Veja abaixo algumas fotos de penteados que podem ser copiados para ocasiões especiais como casamentos, festas de aniversario, formaturas, jantares, natal, ano novo, entre outras ocasiões, confira:
Fotos de penteados para festa cachos
Fotos de penteados para festa coque
Fotos de penteados para festa longo
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Gostaram? Esperamos que sim. Você poderá encontrar outras fotos com penteados incríveis clicando em Penteados para Festas. Não se esqueça de deixar seu comentário abaixo.

creditos:  http://guiadicas.net/